quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Que bagunça!!

Nossa.. estou muito brava...

Acabo de brigar com o meu pedreiro, ele está muito gastão, só de material (exceto telha e madeira) já foram quase R$2.000,00 e toda semana ele quer que compre material... 

a uma semana atrás gastei R$ 330,00 com cimento, cal e areia, acredita que hoje gastei mais R$ 234,00?! Detalhe com a mesma coisa...

E eu ainda tenho que pagar ele no fim da obra e ele ainda tem que fazer a frente da casa..


Fala sério, se arrependimento matasse eu não estaria escrevendo aqui agora....


Não sei mais de onde tirar dinheiro, falei que se eu tiver que comprar mais coisa vou descontar dele para ele ver se é fácil ficar tirando dinheiro do cofrinho para isso..rsrs

Stressei mesmo hoje, tadinho do meu namorado que ficou no meio do fogo cruzado..rsrsr

Abraços..

sábado, 4 de agosto de 2012

Mais uma reforma!

Estou com reforma em casa... 
Cobri a minha laje e estou refazendo uma escada... 
quanta poeira.. quanto gasto meu Deus!!!!


Vou passar alguns valores que eu paguei até agora para vocês terem uma base de valores...


Depósito
1/2 metro de pedra: R$ 50,00
1,0 metro de areia: R$ 98,00
Cimento 50k: R$ 20,90
Cal: R$ 8,80
Barra de aço 3/8 (para a escada): R$ 30,00
arame 1kl.: R$ 8,70
Tijolo 6 furos: R$ 0,60
Caixa d'água: R$ 156,00
Viga para a laje 5,0metros: R$ 32,50
Flange C/A 50mm: R$ 21,90


Madeireira
Prancha 20: R$ 20,00
Telha 366x110x6: R$ 63,00
Telha 305x110x6: R$ 52,00
Telha 183x110x6: R$ 32,00
Parafuso 110mm: R$ 0,50
Telha 366x110 transparente: R$ 109,00
Calço: R$ 1,00 
Telha 153x110x6: R$ 26,00


Fora a mão de obra do pedreiro, parafusos avulsos.. compras picadas...


Espero que esses valores sejam uteis a todos!!!!


Bora pra reforma!!!!!

sábado, 28 de julho de 2012

Galeria de 80 telhados e coberturas - a personalidade da casa


Na novela Gabriela, a cena em que protagonista sobe no telhado é a mais famosa. Nesta reportagem, o personagem principal é o próprio telhado - ele define o estilo da casa

A estrutura desse telhado é um mix de tesouras de aço (um tipo de estrutura em formato de V) e caibros de madeira (Angelim Vermelho). Desenvolvido com a função de um "chapéu" com longas abas, proporciona uma grande sombra e permite que se caminhe ao seu redor mesmo durante as chuvas leves. Feixes de quatro pilares de madeira suportam a estrutura do telhado a partir do térreo até o pavimento superior. Os forros em madeira foram colocados sobre os caibros do telhado revelando sua estrutura para o interior do ambiente e captando a luz natural para o interior das suítes. Créditos: Reginaldo Abreu. 

O telhado é composto por oito águas (superfícies que compõem o telhado) e não foi necessário uma estrutura especial. Com montagem simples e rápida, foram usadas terças - um tipo de madeira usado para apoiar caibros - de 6 x 12 cm, de 5 x 6 cm e ripas de 5 x 2 cm. Na parte de circulação dos ambientes íntimos há uma abertura zenital (abertura localizada na cobertura da edificação, fechada com vidro que possibilita a entrada de luz natural), que trouxe luz natural ao ambiente. As telhas são da Beltelhas, fabricadas com concreto natural adicionado de impermeabilizantes e pigmentada na cor cinza pérola. Créditos para Leila Bonjardim Santos.

A cobertura em tom suave, o jogo de telhados e a combinação de alvenaria e madeira roliça conferem a esta casa de fim de semana um ar sólido, mas ao mesmo tempo delicado. A residência fica numa parte plana do terreno, com espaço para uma ampla área de lazer, que abriga a piscina de traçado sinuoso e borda infinita. As telhas são de concreto, em tom marfim-palha. Projeto de Flávia Ralston.

As chapas da cobertura AeroTeto Premium White podem ser fechadas ou abrir a 90°, permitindo isolar o ambiente em caso de chuva ou permitir que a luz do sol entre. Feito de alumínio, o produto da Zetaflex recebe pintura eletrostática branca, que reflete os raios solares, melhorando o conforto térmico.

A estrutura do telhado faz uso das tesouras metálicas do galpão original. Telhas de fibras vegetais com isolamento térmico e beiral compõem a cobertura. Internamente, elas são pintadas de branco para ajudar na reflexão da luz natural. O quaro de Carlos fica no bloco da direita. Ele é feito de tijolos novos e tem apenas uma porta de pínus sem veneziana (para não deixar o frio entrar).

O telhado metálico, comum nos celeiros sul-africanos, reverencia a arquitetura local. As esquadrias vermelhas são de okoumé, madeira regional de manejo sustentável

Telhas termoacústicas top steel, que refletem até 75% dos raios solares e absorvem até 85% do som de chuva ou granizo. O segredo da eficiência está nos materiais que compõem o produto: alumínio com laca protetora e asfalto modificado com agregados minerais. O produto e da Brasilit.

A estrutura de cumaru se apresenta logo na entrada da casa. Já o telhado emprega taubilha (JB Madeiras), telha feita com sobras de madeira, recurso tradicional da região. Nas laterais da porta pivotante, o jardim tropical elaborado por Alex Sá faz as vezes de anfitrião. Os diferentes tons de verde nos arbustos de pleomele e guaimbê ganham cor com as floradas das alpínias.

O telhado exibe taubilhas de madeira aderno, garimpadas em construções demolidas e encaixadas com esmero. “Tentamos ao máximo respeitar a essência do lugar. As ferragens das portas também foram trazidas de Tiradentes.

As duas águas do telhado têm calhas de cobre independentes.

Telhado define estilo desta casa de praia.

O projeto dessa casa investiu na troca do piso existente por placas cimentadas brancas (Solarium) e na abertura de claraboias na entrada e junto da cozinha para conquistar mais luz natural.

Como o telhado foi retirado, a laje de cobertura transformou-se no almejado solário, com direito a espreguiçadeiras com rodízios, que podem ser carregadas para acompanhar o movimento do Sol ao longo do dia. Nesta área toda, um só piso: deck de cumaru frisado (Ouro Velho).

As telhas são de barro. Nas paredes, massa grossa e tinta acrílica.

A armação leve de madeira, as telhas de metal e o uso do vidro conferem um ar de leveza ao refúgio de 147m², que se volta para o mar. Para escapar da umidade, ele não fica assentado no solo nem mesmo na parte dos fundos. A área do deque é contígua à sala de estar e de jantar e serve como espaço de convivência. Projeto de Lilian e Renato Dal Pian.

Reta e sem telhados, esta casa minimalista de 664m² é toda branca, revestida de textura feita na obra. O propósito das esquadrias de alumínio e das grandes cortinas de vidro laminado é, ao mesmo tempo, permitir a entrada de luz natural e fazer com que se veja a mata nativa de araucárias que cerca o terreno. Colunas de concreto conferem à sala um pé-direito de 6 m. Ao se abrirem as portas, toda a área vira uma varanda, aproximando a piscina. Projeto de Fernando Iglesias.

Sem telhado, em formato de caixote, este loft de 326 m² em Bauru, no interior paulista, tem como referência os galpões nova-iorquinos que foram transformados em moradias na década de 1960. Os tijolos e as colunas de concreto são aparentes. Na frente, o portão de ferro foi envelhecido e enferrujado artificialmente. A cobertura da garagem é de telhas metálicas, que fazem uma curva e ficam apoiadas por delicadas tesouras com pintura eletrostática branca. Projeto de Alexandra Alcântara Teixeira.

Nesta casa, valeu o gosto do proprietário pela telha asfáltica shingle, na cor cinza. Para racionalizar a obra e dar leveza ao visual, o arquiteto traçou duas águas a 46%. Ele afirma que a cobertura inclinada deixa mais espaço interno e ajuda a renovar o ar. O pé-direito duplo da área social surgiu exatamente para isso. Aberturas nesse ponto da casa permitem que o ar quente escape. Outra dica sobre o material: sobrepostas e fixadas sobre base de madeira, essas telhas não saem do lugar, o que é importante num local de chuvas fortes. Projeto de Guilherme Mattos, obra da construtora Nova Arquitetura.

A cobertura desenhada pelo arquiteto é uma atração a qualquer hora. Telhas metálicas pré-pintadas com isolamento termoacústico (Metalúrgica Barra do Paraí) são sustentadas por uma estrutura do mesmo material (Gradebrás), solta da edificação e apoiada em pilaretes metálicos de 50 cm de altura. Isso cria um colchão de ar que areja o interior.

Uma das novidades da Brasilit é a telha de aço com gravilha – um tipo de cascalho. Ela possui um visual diferente, com aparência granulada. Disponível em diversas cores e texturas.

A telha plana é um lançamento da Brasilit. Ela possui base asfáltica recoberta de gravilha, o que dá um toque rústico. Uma de suas vantagens é a facilidade da montagem.

Sobre o deck que substitui o telhado desta casa em São Paulo, o arquiteto paulista Francisco Barros ergueu duas paredes de tijolos de demolição (Construvelho) com proteção de silicone – uma para abrigar a área da churrasqueira e outra para aplacar o vento. Uma cobertura de concreto resguarda o local de 30 m². “O toldo retrátil manual (Stobag) barra o sol sem restringir o uso do terraço. Pia de granito (Pedras Passinho) com frontão de pastilhas cerâmicas (Jatobá), churrasqueira Serv-Lar Lareiras, cadeiras Tok & Stok e luminárias Ella Iluminação.

Na fachada dos fundos, as águas do telhado e o redesenho das esquadrias revelam uma proporção confortável aos olhos. 

O sobrado projetado pela arquiteta Anna Longhi tem telhas capa e canal mescladas e paredes com pintura manchada. Embora as escolhas tragam algo das construções coloniais, a casa é contemporânea, de linhas limpas.

Caiação chique: paredes caiadas, com pigmento Pó Xadrez, da Bayer, e telhas caipiras recuperadas de uma casa colonial, deram a este recanto em Ubatuba, litoral paulista, o ar rústico que o proprietário queria.

Moderna sim, branca jamais: uma casa moderna, sem telhados, mas ao invés do óbvio branco para um projeto como este, o arquiteto Ricardo Miura coloriu os volumes com textura terracota Terracor Originale.

Sobre a casa, em vez de um telhado convencional, há um terraço ajardinado. Além de integrá-la à paisagem local, “a cobertura traz conforto térmico e é uma opção de lazer para a família”, diz a arquiteta Patrícia Fendt.

O telhado de um único plano se eleva e induz à vista do mar. Nada de usar a tradicional solução com duas águas, que deixaria um beiral baixo na frente da casa e roubaria parte da paisagem.

O telhado foi coberto com torta de barro – mistura de argila e pedras, adequada a locais onde chove pouquíssimo.

Painéis envidraçados, telhado escondido e uma piscina que avança sobre o penhasco marcam o visual deste projeto. Uma surpresa: em vez de alvenaria, as paredes foram feitas com blocos de concreto celular, material mais leve e rápido de trabalhar. Depois, foram pintadas de branco. Projeto de Luiz Carlos Almeida.

Reta e sem telhados, como uma escultura leve e transparente, esta casa minimalista é toda branca, revestida de textura feita na obra. O propósito das esquadrias de alumínio e das grandes cortinas de vidro laminado é, ao mesmo tempo, permitir a entrada de luz natural e fazer com que se veja a mata nativa de araucárias que cerca o terreno. Projeto de Fernando Iglesias.

Da Sytaic, o Sistema Solar elimina a necessidade das telhas. Basta colocá-los sobre a estrutura. Por ter uma área maior de captação, ele tende a gerar mais energia.

Da Sytaic, o Sistema Solar elimina a necessidade das telhas. Basta colocá-los sobre a estrutura. Por ter uma área maior de captação, ele tende a gerar mais energia.

Telhado: leva chapas termoacústicas de zincalume recheadas com poliuretano expandido (Eucatex). Embora tenham preço equivalente ao das telhas de barro, dispensam a estrutura completa que sustenta um telhado convencional (vigas, forros e tesouras de madeira). O que vence os vãos entre as terças são as próprias telhas. Essas peças exigem menos manutenção que as de barro, especialmente numa região úmida.

Este telhado é feito telhas coloniais da Cerâmica Leme.

O leve telhado de resinas vegetais (Onduline) contribui para aliviar esta fundação, formada por sapatas corridas embaixo das paredes. Os poucos pilares de eucalipto autoclavado (tratamento químico que fecha a camada externa da madeira) compõem a estrutura só na parte da varanda (eucalipto Preservam).  

Cobertos por peças de barro, os telhados dos três blocos marcam a fachada nos fundos do lote irregular de 3 600 m² e praticamente se aliam ao cenário de verde sem fim. Em meio à estrutura de concreto, paredes de alvenaria ganharam tinta em tom avermelhado para dar vida à construção. Um diferencial no projeto, a lavanderia foi desenhada na mesma ala das suítes. “Como a maior parte das roupas para lavar vem dos quartos, imaginei que essa distribuição deixaria tudo mais funcional.

As telhas claras de cerâmica refletem a luz e o calor e deixam a casa fresquinha. Toras de eucalipto roliço com 50 cm de diâmetro servem de pilares, dando a sensação de que o telhado é ainda maior.

Esta casa, dividida em diversos níveis devido à inclinação do terreno, apresenta dois largos telhados, cobertos com telha de concreto, acompanhando o caimento do lote.

Na morada de 103 m², o telhado, a fachada colorida e o pátio de pedra rústica refletem o desejo dos proprietários de trazer um pedaço das vilas italianas para o interior do Paraná. 

A cobertura com 15% de inclinação, sobre uma estrutura metálica, ressaltou as linhas contemporâneas da fachada e também permitiu a presença de grandes vãos no interior desta casa em Itu, SP. As telhas Master, modelo shingle (IKO, instaladas pela Adonai Telhas), dialogam com a pedra-madeira.

A cobertura singela de duas águas caracteriza a arquitetura caiçara. As telhas de demolição vieram de casas da região.

Apesar da marcante cobertura arredondada de aço, o vidro é a estrela principal desta casa de 152 m². Um detalhe interessante do forro: ele combina ripas de diversas espécies de madeira, uma solução que, além de render uma bela textura, revelou-se econômica.

As formas dinâmicas – vários planos, cobertura curva – e as cores contrastantes não foram escolhas casuais. Dotada de um mezanino, a construção de 99 m² se espalha pela vertical. O forte amarelo realça com o tom roxo definido para a laje da entrada e a cobertura.

A cobertura de garapeira não toca a alvenaria, e sim uma estrutura de madeira fechada com vidro laminado. Nas paredes, a textura feita na obra revela a adição de pedriscos no reboco, alisado com desempenadeira. A magnólia forma uma escultura junto à porta.

Veja a demais fotos e modelos de telhado no site: 




Chuva: como prevenir ou remediar os danos


Para impedir a entrada de água em casa, alguns cuidados devem começar no projeto. Mas também é essencial estar atento à manutenção de laje, telhados, esquadrias, entre outros itens.

Reportagem: Giovanny Gerolla Infografia: Gabriel Faria e Manoel Vitorino Jr.

Com a chtotal da obra, segundo o IBI. “Quem deixa para depois enfrenta problemegada do verão, aumentam os problemas causados pelo excesso de chuva, especialmente no Sudeste do país. Para os especialistas em construção civil, a prevenção é o melhor jeito de evitar que a água não invada a casa. A proteção contra a chuva, no entanto, pode funcionar melhor se prevista no projeto, conforme recomenda Wilson Simões das Neves, gerente executivo do Instituto Brasileiro de Impermeabilização (IBI). “Existem produtos certos para cada etapa e há empresas que só fazem isso”, diz ele. Impermeabilizar a casa desde a fundação custa de 2 a 3% do valor as de umidade e gasta de 6 a 12%”, avisa Wilson. Se você quer renovar a pintura de sua casa, fique de olho em nossas dicas de cores.
SOLUÇÕES RÁPIDAS E TEMPORÁRIAS
Se estiver chovendo dentro de casa e não houver mais tempo para prevenção, tome medidas urgentes:
- Numa emergência, para tapar o buraco de telhas faltantes ou quebradas, lance mão de uma lona presa ao telhado com o apoio de pedras.
- Use fitas adesivas multiúso na vedação de telhas, calhas e rufos; há versões veda-trinca próprias para as paredes.
- Cimento polimérico pode ser aplicado nas paredes internas junto aos rodapés se houver infiltração ascendente (vinda do solo, jardim ou fundação).
ANTES DA CONSTRUÇÃO Alguns itens devem ser observados na fase do projeto. - Dreno e paisagismo: os jardins podem não dar conta de absorver a chuva. Por isso, vale fazer a drenagem com tubos de PVC furados, enterrados ou aparentes. Enrolados em manta drenante e protegidos por brita, eles conduzem o excesso de água à saída pluvial. O mesmo sistema pode ser adotado em fundações e muros de arrimo. - Alicerce: sapatas e baldrames devem ser protegidos com manta asfáltica ou emulsão em caso de lotes alagadiços ou áreas com lençol freático próximos da superfície. Pode ser necessário desenvolver um sistema de dreno (como o descrito acima). Nunca dispense a supervisão de um engenheiro. - Muro: quando o lote do vizinho é mais alto, o foco de umidade em contato direto com o muro de arrimo será constante. A manta asfáltica deve ser aplicada na face do muro voltada para o vizinho. Um sistema de drenagem também é essencial nesse caso, a fim de conduzir a água acumulada junto ao muro. - Telhas, calhas e rufos: bem dimensionados e posicionados, eles evitarão que a água siga para dentro de casa. Na junção entre o telhado e a parede, o uso de rufos impede a infiltração causada por fissuras ou frestas.
MÃO DE OBRA E PRODUTOS PARA CADA ETAPA Saiba o que usar para manter a construção e veja quanto custa contratar profissionais especializados:
TELHADO O telhadista paulista Amarildo Sbardelotto, sugerido por Hélio Carneiro, cobra cerca de R$ 15 o m² pela revisão do telhado. Ele também pode verificar se é necessário vedar com silicone as fendas entre as telhas. Acqüella. Esse hidrofugante à base de silicone impermeabiliza a superfície de telhas cerâmicas. Vedacit, R$ 18 (900 ml).Lwarflex Impermeabilizante Acrílico. Feito de resina acrílica e flexível, pinta e protege lajes e paredes externas. Lwart, R$ 300 (50 kg).
CALHA A Ipê Telhados, de São Paulo, cobra cerca de R$ 15 o metro. Sika Multiseal. Fita autoadesiva para a vedação das ligações entre calhas, telhados e rufos. R$ 30 (rolo de 8 m). Veda Calha Adespec. Vedante de secagem em 24 horas que funciona como solda fria. R$ 16.
LAJE A tradicional manta asfáltica, preparada com maçarico, custa em média R$ 50 o m² instalado. Já as emulsões asfálticas, aplicadas com rolo, valem R$ 40 o m² colocado. Esses serviços devem ser feitos por empresas especializadas. Entre no site do IBI, clique em empresas associadas e confira alguns contatos. Denvermanta Elastic. Manta asfáltica feita de asfalto com polímeros. Denver, R$ 15 o metro (3 mm).Denverlaje Preto. Emulsão asfáltica com elastômeros, própria para aplicação e moldagem a frio. Denver, R$ 95 (18 litros).Lwarcril. Emulsão acrílica elastomérica com bactericida, fungicida e algicida. Lwart, R$ 180 (20 kg).
PISO E FACHADA O serviço de rejuntamento custa cerca de R$ 16 o m², segundo André Moral. Se o piso ou a fachada forem cobertos de textura ou tinta (sem revestimento), vale reforçar a argamassa do reboco com aditivos de resina. Pedras Rústicas. Argamassa colante de assentamento e rejuntamento de pedras. Weber Quartzolit, R$ 15 (20 kg).Vedalit. Líquido de resinas para misturar na massa de reboco ou assentamento. Vedacit, R$ 11 (1 kg). JANELA A MDE calcula que a manutenção de esquadrias de alumínio custe a partir de R$ 450 (com barra de retenção de umidade e silicone ou borracha de vedação). Jimo Silicone Aerossol. Em spray por R$ 16 (400 ml).Denver Espuma 500. Espuma de poliuretano expansível para instalar batentes e caixilhos. Denver, R$ 21,40 (500 ml).

fonte: casa.com.br


Cheque os preços de 173 itens básicos para a sua construção

Pessoal, acho essa lista bacana para ter ideias de preço, porém a lista é grande, por isso vou deixar o link para que vocês possam conferir..

Abraços


http://casa.abril.com.br/materiais-construcao/preco-materiais

Na trilha do desperdício


Qualquer obra inclui um percentual de perda de material. É normal. Acidentes acontecem, errar é humano. Mas falhas na concepção e na execução alçam o desperdício à categoria de vilão¿- responsável por até 10% dos custos da construção de uma casa. Aí, o barato sai caro. A solução é investir em um bom projeto, comprar itens de qualidade e monitorar a obra


Projeto e planejamento

"A fase de projeto é a mais importante para reduzir desperdícios e gastos desnecessários - desde que redunde em soluções técnicas apropriadas, gerenciadas e executadas por mão-de-obra capacitada", alerta a engenheira Sílvia Maria de Souza Selmo. A lógica é simples. Quanto mais detalhes antes, menos perda depois. Acostumado a gerenciar canteiros, o arquiteto paulista Ararê Sennes lembra que a falta de projeto adequado resulta no "cálculo incorreto de materiais e mão-de-obra, gerando distorções de custos e cronogramas". E mais. Para Ararê, "os materiais empregados devem ser especificados e quantificados para que a aquisição do lote seja feita de uma única vez, garantindo sua homogeneidade e exata quantidade". A compra pode ser programada de acordo com o cronograma de trabalho, até mesmo vir em etapas; o fundamental é não ter gente parada por falta de material nem criar novos gastos com frete. "O operário não quer ter sua produtividade prejudicada e, usualmente, pede a mais... assim vai", fala a engenheira Mércia Maria Semensato Bottura de Barros, também da Escola Politécnica. Não ter um projeto acarreta ainda erros de execução de medidas e detalhes. "Isso gera quebras e remendos não planejados e custos indiretos", diz Ararê.
Mão-de-obra

A engenheira Cleide Santos, da CVS Projetos e Obras, de Barueri, SP, acha que o desperdício resulta em grande parte da formação ruim da mão-de-obra e de maus hábitos. "Um exemplo é o pedreiro que assenta blocos e não usa a argamassa que cai no chão - ela fica ali, seca e vai para o entulho." E sugere: "O ideal seria o treinamento e a educação dos profissionais, que muitas vezes aprendem nas próprias obras com outros profissionais, já viciados nos costumes". Um dos trunfos para diminuir a perda de material é empregar trabalhadores conscienciosos. Procure referências sobre o desempenho de cada um em obras anteriores. Deixavam a obra limpa? Desperdiçavam material? Mantinham tudo organizado? E, se possível, procure pessoal capacitado, que passou por algum centro de treinamento. Ali, a cultura do desperdício encontra um forte oponente. Veja a pesquisa completa emhttp://infolab.org.br/pdf/publicacoes/arquivos/104.pdf.
Materiais

Após os básicos, que chegam prontos (caso dos blocos), os campeões são os moldados na obra - argamassa e gesso. Essa dupla responde por grandes perdas no canteiro e requer uma instrução: orientar a mão-de-obra a só produzir aquilo que de fato será utilizado no mesmo dia. Areia, cimento e cal parecem escoar pelos dedos se forem armazenados de modo incorreto (levados pela chuva, danificados pela umidade) ou se usados incorretamente. Somados a tijolos e blocos, respondem por boa parte das perdas físicas, do entulho e do gasto incorporado. Devido ao preço menor, porém, dão menos ônus financeiro do que materiais mais nobres. Cerâmica costuma ser outra fonte de desperdício, e uma tendência atual aumenta o problema - as placas estão maiores. Dos tradicionais azulejos de 15 x 15 cm chegamos aos de 60 x 60 cm. Ter de recortar peças é uma fonte potencial de perda - ainda mais quando elas cresceram e encareceram. Sem planejamento, a perda por cortes chega a 50%. Vale lembrar ainda que há itens sujeitos a perdas simplesmente por serem empregados sem observar seu tamanho-padrão. É o caso do ferro, disponível em barras de 12 m de comprimento. Se a obra prevê pilares de 3 m, não gera sobra.
Inimigo oculto

Invisível e pouco conhecido, o desperdício de materiais incorporados à obra é duas vezes maior do que a perda comum, materializada, por exemplo, no entulho gerado. A proporção é dois terços no primeiro contra um terço no segundo, de acordo com estudo coordenado pelo engenheiro Ubiraci Espinelli Lemes de Souza. Onde ele se esconde? Em pilares, lajes, emboços e rebocos maiores e mais grossos do que o necessário - pontos nos quais vale a pena prestar atenção. O resultado numérico é relevante: a "sobreespessura" representou cerca de 80% da perda encontrada, conforme dados da pesquisa. Essa perda, ou o consumo excessivo, de material tem raiz em diferentes fases da obra: concepção, execução ou utilização. "Uma construção que começa com erros básicos de níveis e prumos acarreta desperdício de contrapisos e rebocos para correção dos pisos e paredes", diz o arquiteto Ararê.
Canteiro organizado

Um local de trabalho bagunçado é parceiro fiel do desperdício. Os blocos começam a ser despejados na calçada, alguns se quebram. São depois transportados a uma área de armazenamento e então seguem para a obra. Isso ajuda a explicar por que há uma perda média de 13% de blocos e tijolos (chegando a incríveis 48%). "Quanto mais se mexe, mais quebras ocorrem", diz o engenheiro Ubiraci. Duas lições valem sempre: limpeza e arrumação. Quanto mais organizado o canteiro, menor a chance de perda de material. O básico é mantê-lo preservado de furtos, intempéries, riscos de acidentes, e em local de fácil acesso. Se vários profissionais trabalham ao mesmo tempo - pedreiro, encanador, assentador -, a obra tem de oferecer meios físicos para um não atrapalhar o outro. Furto. Essa maneira desagradável de perder material ocorre em obras pequenas e até em grandes construções. Canteiros reduzidos, onde nem sempre há espaço para guardar as compras, sofrem mais com isso. Deixar os produtos na rua pode provocar furtos, além de multas da prefeitura (caso atravanquem a passagem). O ideal é ter o muro pronto o mais cedo possível - ou então uma estrutura temporária, mas resistente, como um pequeno galpão trancado a cadeado. Se a empreitada é de grande dimensão e há materiais nobres, contrate um zelador ou um segurança para tomar conta do lugar. Transporte inadequado. Trata-se de qualquer forma de entrega dos materiais que os danifique ou os inutilize. Por exemplo, quebra de blocos e tijolos pelo caminho, areia e pedras espalhadas pela rua. A providência é simples: prefira um fornecedor de confiança, confira se utiliza caminhão apropriado e avalie o estado do material na hora da entrega. Cuidado também com o carrinho de pedreiro: mal preparado, pode criar uma trilha de blocos quebrados do local até a obra.
Perdas de tijolos vão de 1% a inacreditáveis 48%.
Furto

Essa maneira desagradável de perder material ocorre em obras pequenas e até em grandes construções. Canteiros reduzidos, onde nem sempre há espaço para guardar as compras, sofrem mais com isso. Deixar os produtos na rua pode provocar furtos, além de multas da prefeitura (caso atravanquem a passagem). O ideal é ter o muro pronto o mais cedo possível - ou então uma estrutura temporária, mas resistente, como um pequeno galpão trancado a cadeado. Se a empreitada é de grande dimensão e há materiais nobres, contrate um zelador ou um segurança para tomar conta do lugar.
Transporte inadequado

Trata-se de qualquer forma de entrega dos materiais que os danifique ou os inutilize. Por exemplo, quebra de blocos e tijolos pelo caminho, areia e pedras espalhadas pela rua. A providência é simples: prefira um fornecedor de confiança, confira se utiliza caminhão apropriado e avalie o estado do material na hora da entrega. Cuidado também com o carrinho de pedreiro: mal preparado, pode criar uma trilha de blocos quebrados do local até a obra.
Estimado como razoável entre 5 e 10%, o desperdício de revestimento cerâmico chega a 50%.

fonte: Casa.com.br

Saiba como planejar as obras

Para que sua casa não se transforme em um cenário de guerra, é preciso se organizar na hora da reforma ou construção. Veja algumas dicas úteis:

Para começar, você precisa planejar seus gastos. É uma etapa um pouco cansativa, mas sem ela várias surpresas desagradáveis podem surgir no meio do caminho. "O que mais desgasta as pessoas em uma reforma é justamente o imprevisto", diz o arquiteto Ricardo Bandeira.

"Geralmente, as surpresas estão nas instalações hidráulicas e elétricas, como também nas vigas e pilares", conta Ricardo. "É importante não esquecer de colocar no orçamento os itens de desmanche, retirada de entulho e transporte", completa.

Segundo a arquiteta Janaina Dias, os gastos previstos para uma reforma são vários e vão desde aço, cimento, areia, cal, materiais hidráulicos, elétricos, revestimentos, esquadrias, gesso, pintura, lustres e até os futuros móveis e a decoração dos ambientes.

Além das finanças, é preciso ter cuidado para não tornar sua vida e de sua família um caos. "É bom lembrar que o estresse é reconhecido como a principal causa dos males do coração e que seus estragos são irreversíveis. É preciso estar bem consciente disso e aceitar o desafio com coragem e determinação", aconselha Ricardo.

Serviço:
Janaina Dias - arquiteta da ARQTECH Arquitetura e Assessoria
Telefones: (11) 6441-2684 e 6475-3473
www.arqtech.com.br

Ricardo Bandeira - arquiteto
Email: arquiteto@ricardobandeira.com.br

Como planejar a reforma de acordo com os ambientes

Se você pretende iniciar uma reforma em casa, é fundamental atentar-se a detalhes para não se arrepender depois. O primeiro passo é dimensionar a obra e ter bem claros quais são seus objetivos. 

O designer de interiores Fernando Piva aconselha, primeiramente, a listar as necessidades de cada ambiente, tanto na utilização quanto no armazenamento. Além disso, o profissional alerta para o conhecimento da localização de pontos de elétrica e de circulação. 

São muitas as situações em que uma reforma se transforma em transtorno aos proprietários do imóvel. E para não passar por esta experiência traumática são necessários cuidados simples. "Basta um bom projeto e uma boa equipe de execução. Com isso, você terá um planejamento dos serviços, ganhando eficiência na execução", afirma a arquiteta e designer de interiores Patrícia Martinez. 

Piva também sugere a contratação um decorador. "Ele desenhará tudo o que será necessário para uma boa execução do projeto. Ganha-se também pelo fato de que, numa cotação de preços, todos os fornecedores receberão os mesmos desenhos, ou seja, o comparativo é o mais realista possível", aconselha. 

Serviço:
Fernando Piva - arquiteto
www.fernandopiva.com.br
Tel.: (11) 3168-1711

Patrícia Martinez
www.patriciamartinez.com.br
Tel.: (11) 3078-3815
A escolha do piso nos quartos varia de acordo com o gosto de cada um


O planejamento da reforma ajuda a ganhar espaço

Os quartos infantis devem conter cores para alegrar o ambiente

As cozinhas com bancada são ótimas para reunir a família

As salas devem ser espaçosas para reunir amigos e familiares